EFEITO CURATIVO DO ÓLEO ESSENCIAL DE CRAVO-DA-ÍNDIA NO CONTROLE PÓS COLHEITA DE MONILINIA FRUCTICOLA, EM PÊSSEGO
- Home
- /
- Blog
- /
- Livros
- /
- Capítulo de livro CBQNAT
- /
- EFEITO CURATIVO DO ÓLEO ESSENCIAL DE CRAVO-DA-ÍNDIA NO CONTROLE PÓS COLHEITA DE MONILINIA FRUCTICOLA, EM PÊSSEGO
Capítulo de livro publicado no Congresso Brasileiro de Química dos Produtos Naturais. Para acessa-lo clique aqui.
Este trabalho foi escrito por:
Juliana Ayres de Araújo ; Carlos Henrique Milagres Ribeiro *; Teresa Drummond Correia ; Alex Oliveira Botelho ; Maria Carolina Marinho Nicolau ; Stephanie Regina de Jesus Souza
*Autor correspondente – Email: [email protected]
Resumo: Diante das perdas pós-colheita provenientes do surgimento de doenças, a podridão parda se destaca como a mais significativa para a cultura do pêssego [Prunus persica (L.) Batsch], fazendo-se necessário seu controle, que geralmente é realizado via aplicação de produtos químicos. Atualmente, busca-se por novos meios de controle visando uma maior sustentabilidade. Assim, este trabalho objetivou avaliar o efeito do óleo essencial de cravo-da-índia (Syzygium aromaticum) sobre o desenvolvimento do fungo Monilinia fructicola, in vivo, buscando uma alternativa a aplicação de produtos químicos no controle pós-colheita da podridão parda. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado (DIC), com seis tratamentos e seis repetições, em diferentes concentrações do óleo de cravo-da-índia em água destilada. Os tratamentos consistiram de: 1- Ausência da aplicação do óleo essencial de cravo (testemunha), 2- 0,25%, 3- 0,5%, 4- 0,75%, 5- 1,0%, 6- 1,25%. Realizou-se a inoculação do fungo Monilinia fructicola por borrifação, e 15 horas depois, aplicou-se os tratamentos, imergindo os frutos por 30 segundos. As variáveis analisadas, após 7 dias, foram a incidência e severidade da doença. Os resultados demonstraram que o óleo de cravo não foi eficiente no controle de Monilinia fructicola.
Palavras–chave: podridão parda, controle alternativo, Prunus persica (L.) Batsch.
Abstract: Towards of the post-harvest losses due to the appearance of diseases, brown rot stands out as the most significant for the peach [Prunus persica (L.) Batsch] production, requiring its control, which is usually done by application of chemicals products. Currently, it has been sought for new ways of disease control aiming at greater sustainability. Thereby, the objective of this work was to evaluate the effect of clove essential oil (Syzygium aromaticum) on the development of the fungus Monilinia fructicola, in vivo, searching for an alternative to the application of chemicals in the post-harvest control of brown rot. The experiment was conducted in a completely randomized design (CRD), with six treatments and six replicates at different concentrations of clove oil in distilled water. The treatments consisted of: 1- No application of clove essential oil (control), 2- 0,25%, 3- 0,5%, 4- 0,75%, 5- 1,0%, 6- 1, 25%. The fungus Monilinia fructicola was inoculated by spraying, and 15 hours later, the treatments were applied, immersing the fruits for 30 seconds. The variables analyzed after 7 days were the incidence and severity of the disease. The results demonstrated that clove oil was not efficient in the control of Monilinia fructicola.
Key Word: Brot; alternative control; Prunus persica (L.) Batsch.
INTRODUÇÃO
O pêssego [Prunus persica (L.) Batsch] é originário da China e rapidamente se tornou uma das espécies de clima temperado mais cultivadas em diversas regiões (1, 2). É considerada a oitava fruta mais cultivada mundialmente, sendo a China o principal produtor. O Brasil se encontra como o décimo na produção mundial (3).
No Brasil, a maioria da sua produção se concentra nas regiões Sul e Sudeste, que possuem condições climáticas favoráveis para seu desenvolvimento (4). Os Estados que detém o maior número de produtores são Rio Grande do Sul, São Paulo, Santa Catarina, Minas Gerais, Paraná (5). Embora o cultivo de pêssego esteja se expandindo para outros Estados brasileiros onde há temperaturas mais elevadas, a área de sua produção reduziu 10,85% entre os anos de 2010 e 2013, no entanto, houve elevação de sua produtividade em 9,8% no mesmo intervalo de tempo (6). Esse aumento se deve a aplicação de tecnologias e melhorias de manejo que visam a adaptabilidade do pêssego a diferentes regiões brasileiras.
A produção do pêssego pode ser encaminhada tanto para o mercado de processamento industrial, quanto para o consumo in natura. A demanda da fruta é baixa no país, mas ainda assim a produção nacional não consegue supri-la, necessitando de importações (7) e demonstrando que seu cultivo é um mercado promissor a ser explorado.
Para se estabelecer nesse mercado rentável é preciso lidar com um dos grandes entraves encontrados na persicultura, as perdas decorrentes da pós-colheita. Como uma das suas principais causas está o ataque de agentes patogênicos causadores de podridões, como a podridão-parda, provocada pelo fungo Monilinia fructicola (8). Essa é a principal doença da cultura (9) e o método de controle mais utilizado é através da aplicação de fungicidas desde a floração até a pré-colheita (10). Na fase de pós-colheita, há restrição legislativa quanto ao uso de produtos químicos, visto que esses são propícios a resíduos tóxicos nos frutos (11).
A utilização excessiva de produtos químicos pode ocasionar a resistência do patógeno, e, além disso, cada vez mais os consumidores questionam sua aplicação, devido à busca por alimentos saudáveis, livres de resíduos tóxicos (12).
Trabalhos e pesquisas sobre métodos alternativos de controle têm sido elaborados para que essas questões sejam resolvidas, e uma das opções estudadas é o uso de óleos essenciais, que têm demonstrado potencial para a inibição da atividade fúngica, pois apresentam um ou mais compostos responsáveis pelo(s) efeito(s) causado(s) em suas diferentes aplicações, onde um composto majoritário geralmente atua (13).
Atualmente tem se observado trabalhos positivos com a utilização do óleo essencial de cravo-da-índia (Syzygium aromaticum) no controle antimicrobiano (14, 15). Porém, não existem trabalhos que comprovem a afetividade do óleo essencial de cravo-da-índia no desenvolvimento de fungo em pós-colheita do pêssego.
Diante disso, o objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito do óleo essencial de cravo-da-índia sobre o desenvolvimento do fungo Monilinia fructicola, in vivo, como uma alternativa a aplicação de produtos químicos no controle da podridão parda.
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi conduzido no Laboratório de Fitossanidade, situado no Núcleo de Agricultura do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais – Campus Barbacena.
Isolamento e cultivo de M. Fructicola
O fungo M. fructicola foi isolado a partir de frutos mumificados oriundos do pomar de pêssego do Instituto Federal Sudeste de Minas Gerais – Campus Barbacena, realizando-se a identificação do fungo no laboratório de fitossanidade.
Os procedimentos foram executados na câmara de fluxo laminar, atendo-se aos devidos cuidados quanto à assepsia necessária, de acordo com a metodologia descrita para isolamento de fungos fitopatogênicos (16). Os isolados foram cultivados, para seu desenvolvimento, em meio de cultura BDA (batata-dextrose-ágar) e dispostos em incubadora B.O.D (Demanda Bioquímica de Oxigênio) com temperatura de 25º C e fotoperíodo de 12 h. Após 10 dias, realizou-se a repicagem micelial para a obtenção da cultura fúngica pura, até atingir toda a superfície da placa. A cultura pura do fungo continuou armazenada na incubadora por 23 dias.
Obtenção dos frutos e inoculação de M. fructicola
A aquisição dos pêssegos da cv. Rubimel foi feita através de um pomar comercial da Chácara da Mantiqueira, uma empresa produtora de frutas selecionadas, localizada na BR 040, KM 705 – Galego – Barbacena – Minas Gerais.
Os frutos foram colhidos manualmente no início do mês de novembro, época que caracteriza o início da maturação da cultivar selecionada. Considerou-se a uniformidade de tamanho, cor e ausência de qualquer tipo de injúria ou sintomas de doenças.
A suspensão dos esporos ocorreu via adição de aproximadamente 10 mL de água destilada na cultura fúngica. Utilizando uma alça Drigaslki, raspou-se os conídios e micélio, que foram submetidos a filtragem feita no algodão. A solução foi colocada no agitador Vortex por 1 minuto, sob severa agitação. A concentração de inóculo presente na suspensão foi calibrada na câmara de Neubauer para 105 esporos/mL.
Foi realizado somente um ferimento em cada fruto de aproximadamente 5 mm de profundidade e 0,27 mm de diâmetro, feito com uma agulha hipodérmica previamente esterilizada e, em seguida, a área foi demarcada ao seu redor. A inoculação foi feita através de borrifação sobre a área demarcada com o ferimento, até o ponto de escorrimento.
Os frutos foram, então, colocados em bandejas plásticas para o acondicionamento em câmara úmida, que foram cobertas com papel filme PVC por aproximadamente 15 horas para garantia da ocorrência da infecção, não havendo ainda a aplicação dos tratamentos.
Tratamento com óleo de cravo-da-índia (Syzygium aromaticum)
O óleo de cravo-da-índia foi adquirido no comércio local de Barbacena-MG. Antes da aplicação do óleo de cravo-da-índia, os frutos foram pesados para obtenção da homogeneidade de peso dos frutos usados no experimento e inoculados.
O experimento constituiu-se por 6 tratamentos, dispostos na Tabela 1.
Todos as concentrações de óleo de cravo-da-índia foram diluídas em água destilada esterilizada, totalizando 300 mL de solução.
Para aplicação dos tratamentos, os frutos foram imersos na solução final, que foi colocada em um béquer de 1000 mL, sendo um béquer para cada tratamento, durante 30 segundos, sob agitação manual da solução. Os frutos foram retirados da solução e colocados para secagem em papel toalha em temperatura ambiente, e em seguida foram distribuídos individualmente em potes de plástico forrados com papel toalha, que foram colocados de modo aleatório em 6 bandejas plásticas, com 6 repetições em cada uma.
As bandejas foram mantidas em temperatura ambiente.
Parâmetros analisados
Para os parâmetros, considerou-se a avaliação da incidência e a severidade da doença. A incidência foi analisada considerando a presença ou ausência do patógeno. Para a severidade da doença, foram atribuídas notas de 1 a 5 baseando-se na escala visual (17), sendo consideradas as seguintes notas de acordo com a superfície com lesão disposto na Tabela 2.
As avaliações foram realizadas após 7 dias da inoculação do fungo. Para tal, observou-se visualmente a presença ou ausência de sintomas e sinais da doença. Considerou-se a presença de micélios com aspecto cotonoso característico para o fungo, bem como a mancha parda, caracterizada por podridão aquosa.
Ressaltando que todas as avaliações foram feitas pelo mesmo avaliador, para evitar resultados tendenciosos.
O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado (DIC), com 6 tratamentos e 6 repetições, constituindo-se de 36 parcelas experimentais, sendo a unidade experimental constituída de 1 pêssego
Os valores obtidos para os parâmetros analisados, foram submetidos a análise de variância (ANOVA), sendo feita a curva de regressão (p>0,05%) e as médias foram comparadas pelo teste Scott-Knott a 5% de probabilidade. Para o auxílio dos cálculos estatísticos utilizou-se o programa SISVAR (18).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após os sete dias da inoculação, realizou-se a avaliação dos resultados, cujas análises de variância podem ser observadas na Tabela 3, que demonstraram a existência de significância para a variável incidência (p>0,05), e ausência de significância para a variável severidade (p>0,05). Ambas as médias podem ser observadas nas Figuras 1 e 2, respectivamente.
Ao analisar os frutos, verificando a presença de sinais e sintomas da podridão parda, a testemunha apresentou melhor resultado com relação a incidência (Figura 1), quando comparada aos demais tratamentos que utilizaram o óleo essencial de cravo-da-índia em concentrações diferentes, sendo sua incidência completamente zerada.
Embora não tenham sido avaliadas as características físico-químicas dos
pêssegos, nas condições experimentais, é importante mencionar que foi possível observar que grande parte dos frutos apresentaram manchas marrons e depressão no epicarpo (Figura 2), logo após a imersão dos mesmos no óleo diluído, tornando-se inviáveis para a comercialização.
Assim, acredita-se que o óleo de cravo-da-índia reagiu com os frutos
ocasionando toxidez, visto que qualquer substância pode ser vista como um agente tóxico, variando de acordo com as condições de exposição, dose aplicada
ou absorvida, tempo e frequência de exposição e modo de aplicação (19).
Alguns frutos foram totalmente recobertos por essas manchas, outros
parcialmente, onde foi possível notar a presença de manchas circulares, e o restante
não sofreu alteração visual. Ressaltando que essas manchas não se caracterizam
como manchas pardas típicas da podridão parda, não sendo aquosas.
Quanto ao surgimento de depressões, essas se concentraram nas regiões
onde o fruto apresentou manchas marrons circulares, sendo notável que as mesmas
se intensificaram durante o intervalo entre seu surgimento após a imersão do fruto nos
tratamentos e o dia da avaliação.
Mesmo não ocorrendo diferença para o parâmetro analisado de severidade, observa-se que houve uma diferença entre as médias da severidade do fungo presente na Figura 3.
Além disso, nos mesmos locais referentes à alteração na coloração do epicarpo diante dos tratamentos, observou-se ainda, modificação na coloração do mesocarpo nos frutos (Figura 4). As modificações mencionadas não apresentaram distinção visual de progressão entre as diferentes concentrações do óleo.
Alguns autores nos remetem a potencialidade do óleo de cravo-da-índia no
controle de patógenos (20), que ao testar a concentração de 25% de extrato hidroalcoólico de cravo-da-índia, obteve inibição total de Fusarium pallidoroseum até o sétimo dia de incubação do meloeiro.
No experimento analisando o efeito de óleo essencial de cravo-da-índia em goiabeira (21), observou-se que na concentração de 10% do óleo, in vitro, houve inibição completa do crescimento micelial. Entretanto, não foi observado controle do micélio, ao se testar a concentração de 2,5%, in vivo.
O eugenol, principal componente do óleo de cravo-da-índia, é um fenol volátil, sendo mencionado como o responsável pelos efeitos fungicidas do composto (22). Com relação aos resultados negativos encontrados no presente estudo, a característica de volatilidade pode ser apontada como a possível explicação, visto que, durante o experimento, após a aplicação dos tratamentos contendo o óleo de cravo-da-índia notou-se no ambiente ao decorrer dos primeiros dias, a presença de um forte aroma.
O resultado deste trabalho, infere que apesar do óleo de cravo-da-índia ser descrito por diversos pesquisadores como uma opção no controle alternativo à variadas doenças, diante das condições e metodologia que este experimento foi desenvolvido, o mesmo atuou de modo antagônico. O óleo essencial de cravo-da-índia, além de não se apresentar como eficiente no controle da incidência e severidade patogênica, demonstrou fitotoxicidade, causando lesões no epicarpo do fruto, favorecendo as condições para que o patógeno se desenvolvesse.
No trabalho utilizando o tratamento com o óleo de cravo-da-índia na concentração de 100 µL/100 mL de água via perfuração de orifício seguida de inoculação de Colletotrichum musae após 12 horas de incubação (23), constataram que as cascas da maioria das bananas ficaram completamente escuras na maioria das repetições, provavelmente devido a alguma atividade fitotóxica desse óleo na concentração que foi testada. Já em estudo realizado com óleos essencial do cravo-da-índia, objetivando a qualidade de feijão- fava (24), os autores verificaram que na concentração de 2 mL. L-1, atuou de modo prejudicial a planta, reduzindo a qualidade fisiológica das sementes.
O não desenvolvimento da doença na testemunha pode ser justificada através da investigação de tratos culturais no pomar de origem dos frutos, onde verificou-se a aplicação do produto químico inorgânico Kumulus® DF, que atua contra o desenvolvimento de agentes patogênicos externos.
No experimento visando alternativas do controle pós-colheita da podridão-parda e da podridão-mole em frutos de pessegueiro (25), ao aplicarem o óleo de cravo-da-índia na concentração de 0,01% no tratamento pós-colheita do pêssego, não obteve redução da incidência e nem da severidade da podridão-parda, sendo suas médias maiores do que as apresentadas pela testemunha.
Outro fator passível de contribuição para que o óleo de cravo-da-índia não controlasse o fungo M. fructicola, deve-se a suas características de instabilidade diante de fatores como a presença de calor, ar, luz e umidade, o que pode gerar a rápida evaporação de seus componentes (23).
Em reação aos efeitos preventivos e curativos, é provável que o óleo de cravo-da-índia se sobressaia melhor diante do efeito preventivo, em meio de cultura antes da inoculação, do que perante efeito curativo, com a imersão dos frutos e contaminação provenientes do campo (26).
Os trabalhos realizados em âmbito de controle alternativo utilizando óleos
essenciais in vivo ainda são escassos, havendo ampla diversidade quanto a
metodologia aplicada, o que torna difícil a formação de uma tomada de decisão
concisa.
Sua eficiência tende a variar de acordo com o óleo essencial escolhido,
metodologia aplicada, patógeno alvo e susceptibilidade da variedade que receberá o tratamento. E, mesmo que haja o controle da doença, faz-se necessária uma metodologia que mantenha os aspectos físico-químicos da planta.
CONCLUSÕES
Os resultados apresentados mostram que o óleo essencial de cravo-da-índia (Syzygium aromaticum) não foi efetivo no controle de Monilinia fructicola na pós-colheita.
Além disso, o efeito causado pelo óleo de cravo-da-índia no epicarpo e
mesocarpo tornaram os pêssegos inviáveis para comercialização, visto que os
consumidores tendem a comprar pelo aspecto visual do fruto.
Diante do exposto trabalho, considerando o método utilizado, o óleo de cravo-da-índia não se apresenta como uma alternativa a aplicação de produtos químicos no controle pós-colheita da podridão parda.
REFERÊNCIAS
- De Souza AM., Ayub RA, Pinto CA. Adaptabilidade de cultivares de pessegueiro na região dos Campos Gerais–Paraná. Rev. em Agronegócio e Meio Ambient. 2022;15; 1-14
- RASEIRA MCB. Pêssego cultivar BRSbrs libra. Rev. Bras Fruti. 2010; 32:961-1296.
- Fao. Food and agriculture organization of united nations – FAO. Faostat. Roma: FAO, [Internet]. 2021. [acesso em 2020 14 dez]. Disponível Disponível em: https://www.fao.org/faostat/es/#data/QCL .
- D’avila RF, Zambiazi RC, Sá OS, Toralles RP. Atividade de ßglucosidases em extrato enzimático obtido de amêndoas de pêssego. . Rev. Bras Fruti.2015;37:541-549.
- Faostat (Food and Agriculture Organization of the United Nations Statistics Division). On-line database. [Internet]. 2017 [acesso em 2022 14 dez]. Disponível em: http://www.fao.org/faostat/. Rome, Italy.
- Seplan . Rio grande do sul. Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento Regional (Seplan). Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul: economia: pêssego e banana – 2020. [Internet]. 2021. [acesso em 2020 14 dez]. Disponível em: https://atlassocioeconomico.rs.gov.br/pessego-e-banana.
- Madail JCM, Raseira MCB. Aspectos da produção e mercado do pêssego no Brasil. [Internet]. Pelotas: Embrapa Clima Temperado; Circular Técnica 80; 2008. [acesso em: 15 dez 2022]. Disponível em: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/Circular_80_000gihms14i02wx5ok05vadr1g2w5svd.pdf.
- Sautter CK, Brackmann A, Anese RDO, Weber A, Rizzatti MR, Pavanello EP. Controle da podridão-parda e características físico-químicas de pêssegos ‘Magnum’ submetidos a tratamentos pós-colheita com elicitores abióticos. Rev Ceres. 2011; 58:172-177.
- Moreira LM, May-de mio LL. Controle da podridão parda do pessegueiro com fungicidas e fosfitos avaliados em pré e pós-colheita. Ciên agrotec. 2009; 33: 405-411.
- May-de mio LL, Garrido L, Ueno B. Doenças de fruteiras de caroço. In: MONTEIRO LB. Fruteiras de caroço: uma visão ecológica. 2004.
- Moreira LM. Alternativas de controle integrado da podridão parda do pessegueiro. [Tese]. Curitiba; Universidade Federal do Paraná; 2005.
- Franca, D. As técnicas de controle biológico projetam um futuro promissor e lucrativo para a agricultura: As técnicas inovadoras do conceito de Controle Biológico têm se revelado cada vez mais promissoras. Inova. & Desen: A Rev da FACEPE. 2020; 1: 11-13.
- Lorenzetti ER. Controle de doenças do morangueiro com óleos essenciais e Trichoderma spp. [Tese]. Lavras: Universidade Federal de Lavras; 2012.
- Tarek N, Hassan H, Abdelghani SMM, Radwan, IA, Hammouda O, El-gendy AO. Comparative chemical and antimicrobial study of nine essential oils obtained from medicinal plants growing in Egypt. Beni-suef University Jour Of Basic and Applied Scien.2014;3:149-156.
- Almeida AC, Oliveira L, Paulo PD, Martins ER, Souza RM, Figueiredo LS, Santos CA, Fonseca HC. Potencial antimicrobiano dos óleos essenciais de cravo-da-índia (Syzygium aromaticum L.) e alfavacão (Ocimum gratissimum L.) em carne moída de ovinos contaminada experimentalmente com Staphylococcus aureus. Rev. Bras de Ciên Vet. 2013; 20:248-251.
- Alfenas AC. Isolamento de fungos fitopatogênicos. In: MAFIA, R.G. Métodos em Fitopatologia. 1. UFV; 2016.
- Wagner AJR, Raseira MCB, Fortes JF, Pierobom CR, Silva JB. Non-Correlation of Flower and Fruit Resistance to Brown Rot (Monilinia fructicola (Wint.) Honey) Among 27 Peach Cultivars and Selections. Jour of the Ameri Pomo Socie. 2005; 59: 148-152.
- Ferreira DF. Sisvar: a computer statistical analysis system. Ciên Agrotec. 2011; 35:1039-1042.
- Affonso RS, Rennó MN, Slana GB, Franca TC. Aspectos Químicos e Biológicos do Óleo Essencial de Cravo da Índia. Rev. Virt Quí. 2012; 4:146-161.
- Coutinho IBL, Gagliardi PR, Ootani MA. Atividades de extratos vegetais no controle de Fusarium pallidoroseum (Cooke) Sacc em meloeiro. Essentia. 2015; 16:40-61.
- Rozwalka LC. Controle alternativo da antracnose em frutos de goiabeira, em laboratório. [dissertação]. Curitiba:Universidade Federal do Paraná; 2003.
- Pereira AA. Efeito inibitório de óleos essenciais sobre o crescimento de bactérias e fungos. [dissertação]. Lavras: Universidade Federal de Lavras; 2006.
- Oliveira ES, Viana FMP, Martins MVV. Alternativas a fungicidas sintéticos no controle da antracnose da banana. Sum phyto. 2016; 42: 340-350.
- GOMES RSS, Nunes MC, Nascimento LC, Souza JO, Porcino MM. Eficiência de óleos essenciais na qualidade sanitária e fisiológica em sementes de feijão-fava (Phaseolus lunatus L.). Revi. Brasi Plant Medi. 2016; 18: 279-287.
- Carvalho VL, Cunha RLD, Chalfun NNJ, Moura PHA.Alternativas de controle pós-colheita da podridão-parda e da podridão-mole em frutos de pessegueiro. Revi. Bras Fruti. 2009; 31:78-83.
- Fontana DC, Kulczynski SM, Trevisan R, Schmit D, Caron BO, Pinheiro MVM, Diel MI. Uso de extratos vegetais no controle alternativo da podridão parda do pessegueiro. Revi cult saber. 2017; 10:148-165.