AVALIAÇÃO COMPARATIVA DO PERFIL CROMATOGRÁFICO DE LOTES COMERCIAIS DE CHÁ DE CAPIM-SANTO, Cymbopogon citratus
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Capítulo de livro publicado no Congresso Brasileiro de Química dos Produtos Naturais. Para acessa-lo clique aqui.
Este trabalho foi escrito por:
José Carlos Teixeira dos Santos1*; Gabriel Maia Menezes1 ; Larissa Ivna da Costa Torres1; Laisa Graziely Araújo Magalhães1; Isabelle Bruna Menezes Ferreira Alencar1; Patrícia Georgina Garcia do Nascimento2; Mary Anne Medeiros Bandeira 3
1 – Graduando(a) em Farmácia pela Universidade Federal do Ceará; 2 – Doutora em Química Orgânica pela Universidade Federal do Ceará, técnica de laboratório/fitoquímica no Horto de Plantas Medicinais Francisco José de Abreu Matos na Universidade Federal do Ceará; 3 – Professora orientadora, doutora em Química pela Universidade Federal do Ceará, Diretora do Horto de Plantas Medicinais Francisco José de Abreu Matos
*Autor correspondente (Corresponding author) – Email: [email protected]
Resumo: A planta Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf é conhecida popularmente como capim-santo, capim-limão, capim-cidreira, dentre outros, variando conforme a região. A parte utilizada para fins medicinais são suas folhas aromáticas, as quais possuem formato longo e estreito, apresentando odor semelhante ao do limão. Possui ação analgésica, diurética, emenagoga, anti-reumática, sudorífera, sedativa e carminativa. É consumida na forma de chá (por infusão da planta fresca ou seca) e das folhas também é extraído um óleo essencial rico principalmente em citral e mirceno. Apesar da utilização popular medicinal, a partir dos sachês comercialmente vendidos como alimentos em supermercados, não trazem indicações terapêuticas, nem são exigidos teores adequados de constituintes químicos. A garantia da segurança e eficácia do produto que será consumido posteriormente certifica que esse oferecerá os efeitos terapêuticos associados. Logo, as amostras de Capim-santo foram submetidas a teste de controle de qualidade, por meio da Cromatografia em Camada Delgada (CCD) para identificação qualitativa do Citral, responsável pela ação medicinal. Nesse, foi observado se o produto padronizado (sachê comercial) é apto para utilização farmacêutica e terapêutica através da comparação dos perfis cromatográficos das amostras, de marcas diferentes, com a planta cultivada. Dessa forma, os extratos clorofórmicos dos chás comerciais não apresentaram nenhuma mancha após a revelação, caracterizando resultado negativo para a presença de Citral em todas as amostras, tanto nos extratos provenientes da decocção quanto da infusão. Já o extrato da planta cultivada, em forma de droga vegetal seca em temperatura ambiente, apresentou o padrão (Citral).
Palavras–chave: controle de qualidade, cromatografia em camada delgada, Cymbopogon citratus
Abstract: The plant Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf is popularly known as lemongrass, among others, varies by region. The part used for medicinal purposes are its aromatic leaves, which have a long and narrow shape, with a lemon-like odor. It has analgesic, diuretic, emenagoga, anti-rheumatic, sudorific, sedative and carminative action. It is consumed in the form of tea (by infusion of fresh or dried plant) and its leaves is also extracted an essential oil rich mainly in citral and myrcene. Despite the popular medicinal use, from the sachets commercially sold as food in supermarkets, they do not bring therapeutic indications, nor are adequate levels of chemical constituents required. The guarantee of the safety and efficacy of the product that will be consumed later certifies that it will offer the associated therapeutic effects. Therefore, the samples of Capim-santo were submitted to a quality control test by means of thin layer chromatography (CCD) for qualitative identification of Citral, responsible for medicinal action. In this, it was observed whether the standardized product (commercial sachet) is suitable for pharmaceutical and therapeutic use by comparing the chromatographic profiles of the samples, of different brands, with the cultivated plant. Thus, the chloroform extracts of commercial teas did not show any stain after disclosure, characterizing a negative result for the presence of Citral in all samples, both in the extracts from decoction and infusion. Already the extract of the cultivated plant, in form of dried vegetable drug at room temperature, presented the standard (Citral).
Key Word: quality control; thin layer chromatography; Cymbopogon citratus
INTRODUÇÃO
A planta Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf tem origem no sudoeste asiático, é pertencente à família Poaceae e atualmente se encontra distribuída em quase todos os continentes. No Brasil, ela é conhecida popularmente por diversas denominações, como por exemplo capim-santo, capim-limão, capim-cidreira, dentre outras, variando de acordo com a região. A principal parte utilizada para fins medicinais são suas folhas, as quais possuem um formato longo, estreito e são aromáticas, apresentando odor que se assemelha ao do limão (1).
Seu uso é indicado para a produção de efeitos calmantes e como adjuvante na melhoria de leves desconfortos intestinais e cólicas uterinas (1). Tais indicações decorrem da ação analgésica, diurética, emenagoga, anti-reumática, sudorífera, sedativa e carminativa que tal planta apresenta. É consumida na forma de chá (por infusão da planta fresca ou seca) e a partir de suas folhas também é extraído um óleo essencial rico principalmente em citral e mirceno, os quais são as substâncias responsáveis por suas propriedades medicinais e apresentam atividade antimicrobiana. Além disso, ele é usado em indústrias de cosméticos e alimentícios como aromatizante (2). Em alguns países o chá de Cymbopogon citratus é usado contra gripe, febre e pneumonia, embora não tenham sido realizados estudos in vivo e in vitro a respeito de tais ações, pressupõe-se, por meio de estudos de identificação fitoquímica, que há componentes em seu complexo que possuem potencial anti-gripal (3).
As plantas possuem o metabolismo primário, responsável pela síntese de substâncias importantes para seu crescimento, e o metabolismo secundário (4). Os metabólitos secundários são os chamados princípios ativos vegetais habitualmente encontrados em variados produtos e terapias. São substâncias constituídas a partir de produtos da fotossíntese com a finalidade de defesa para a planta, é responsável pelo efeito medicinal de uma planta (5). Estes podem ser divididos em três grupos principais: os terpenoides, compostos fenólicos e compostos nitrogenados (6). Ademais, nota-se que diversos fatores podem afetar a composição química de uma espécie vegetal, como ritmo circadiano, sazonalidade, temperatura, altitude e composição atmosférica (7).
O principal constituinte do C. citratus é o citral (47 a 85%), formado por uma mistura dos isômeros geranial e neral (8). Inclusive, a ação terapêutica do chá de capim-santo está atribuída à presença do citral no seu fitocomplexo. Em menor proporção já foram identificados outros componentes, como canfeno, citronelal, citronelol, farnesol, geraniol, limoneno, linalol, mentol, mirceno, nerol, a-pineno, b-pineno e terpineol (8). Entre os constituintes fixos encontram-se flavonoides, saponinas e alcaloides (8).
O costume de utilizar a natureza para fins medicinais acompanha o ser humano por toda sua história. Integrante da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, a fitoterapia é reflexo de uma medicina tradicional que se beneficia da capacidade terapêutica das plantas medicinais. Nesse sentido, nota-se que o uso de chá é frequente na população brasileira, seja preparado por infusão ou por decocção, e seu emprego tem enfoque, especialmente, na capacidade terapêutica promovida por essa preparação caseira.
De acordo com Oliveira e Lucena (9), cerca de 93% dos entrevistados, em Quixadá – CE, afirmam fazer o uso de chá como fármaco, sendo o capim santo citado 48 vezes e destacando-se como uma das plantas medicinais mais utilizadas. (9). Entretanto, apesar da finalidade dos chás estar direcionada para o uso terapêutico, estes são vendidos como alimentos em supermercados, assim, não trazem indicações terapêuticas, nem são exigidos teores adequados de constituintes químicos da planta medicinal. (10).
O conjunto de parâmetros que buscam descrever a matéria prima, nesse caso vegetal, para o uso ao qual é denominado controle de qualidade. Sua caracterização qualitativa é realizada desde a colheita da planta fresca, beneficiamento da droga vegetal, extração do produto derivado até o produto fitoterápico final (11).
A relevante importância desta análise está na garantia da segurança e eficácia do produto que será consumido posteriormente, ou seja, realizar o processo de controle de qualidade garante que o produto oferecerá os efeitos terapêuticos que estão associados à ele (11).
Visto isso, as amostras de Capim-santo foram submetidas a um controle de qualidade, por meio da identificação qualitativa de Citral, composto responsável pela ação medicinal da planta e, dessa forma, foi feita a verificação da qualidade das amostras por meio da Cromatografia em Camada Delgada (CCD), em que foi observado se o produto padronizado é apto para utilização farmacêutica e terapêutica através da comparação dos perfis cromatográficos das amostras com a planta. Para garantir a qualidade das amostras de droga vegetal do Capim-Santo, a Farmacopeia Brasileira deve servir de referencial dos requisitos qualitativos mínimos (12).
MATERIAL E MÉTODOS
Preparação dos extratos
Os extratos foram preparados tanto pelo método da decocção quanto pelo método da infusão. As amostras do capim santo utilizadas foram: planta seca, planta fresca e marcas do chá do capim santo. Os extratos foram preparados a 20% (10g de planta seca e fresca para 50 ml de água destilada) e para as amostras de chá à 2% (1g para 50 mL). Foram escolhidos dois lotes de cada marca para esta etapa, um para decocção, os quais foram Chá M (349), Chá R (12/21-C), Chá L (1829); Chá F (000222); Chá S (0405); Chá BC (050721), e outro para infusão, que foram Chá M (188), Chá R (10/21-A), Chá L (1814); Chá F (322); Chá S (2903); Chá BC (231221), totalizando 12 destas amostras.
As amostras de planta seca, fresca e lotes a granel (Chá S e Chá F) foram pesadas previamente na balança analítica com o uso da placa de petri e espátula de metal, e nos demais lotes foi utilizado um sachê (cerca de 1g). No procedimento da infusão, na proporção descrita, cada amostra foi transferida para um respectivo béquer e colocada na chapa aquecedora até momento da fervura, após isto, esperou-se três minutos. Na decocção, a água destilada foi levada para uma chapa aquecedora até o momento de fervura e posteriormente adicionada ao béquer com a amostra de chá, o mesmo foi mantido coberto por aproximadamente 10 min. Depois deste procedimento cada amostra foi filtrada.
Para a extração líquido-líquido, 10mL dos filtrados obtidos de cada amostra foi inserido separadamente em um funil de separação com adição de 10mL de clorofórmio e tampado. Assim foi realizado o procedimento de inverter o funil de separação várias vezes de maneira lenta, com cuidado de liberar o gás em alguns momentos.
Foi preparado um sistema, com a utilização de funil de separação, funil, algodão, agente secante (sulfato sódio anidro) e béquer. Esse sistema foi montado da seguinte forma: funil de separação foi colocado em uma argola e o funil por baixo apoiado em outra argola, o algodão disposto dentro do funil e o secante, adicionado em pequena quantidade com auxílio de uma espátula de metal, por cima do algodão, com béquer inserido por baixo do funil. Cada extração líquido-líquido obtida da amostra+clorofórmio foi submetida a este sistema e foi recolhido a camada inferior (fase aquosa) no béquer. Cada amostra foi guardada em vidro âmbar e armazenada em geladeira.
Cromatografia em Camada Delgada (CCD)
As análises cromatográficas em camada delgada (CCD) foram efetuadas em gel de sílica 60 (2-25 µm, camada de 250 µm) sobre ALUGRAM® da MACHEREY-NAGEL®. As placas foram cortadas nas dimensões apropriadas para cada análise. As amostras foram aplicadas com o auxílio de um tubo capilar à uma altura de aproximadamente 0,9 cm, com uma distância de aproximadamente 0,3 cm de uma amostra para outra; em seguida foram eluídas em cuba com uso de eluente apropriado. As revelações das substâncias nas cromatoplacas analíticas foram realizadas por imersão em solução de vanilina sulfúrica, seguido de aquecimento em soprador térmico HL-500, da Steinel a aproximadamente 150 °C, durante alguns segundos. Na eluição foram utilizados os solventes de qualidade P.A. (SYNTH®): hexano (Hex) e acetato de etila (AcOEt) (9:1). Para a identificação do perfil cromatográfico dos extratos por infusão e decocção para cada amostra de capim-santo, foi utilizado como padrão o Citral.
Foram obtidas quatro placas cromatográficas de sílica com as fases orgânicas dos extratos por decocção e infusão eluídos com hexano/acetato de metila (9:1) e revelados pelo método destrutivo (oxidativo) com vanilina sulfúrica. Em cada uma das placas foram colocados 1 ponto com o padrão, 1 com o extrato da planta seca e 3 pontos, um para cada chá comercial (uma placa com as marcas Chá R, Chá M e Chá L e outra placa com Chá BC, Chá F e Chá S).
Após os procedimentos experimentais, ilustrados na Imagem 1, realizou-se o cálculo do Rf (Fator de retenção) para cada banda, a partir da relação: Rf = distância percorrida pela amostra/ distância percorrida pelo eluente.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Como resultado da análise qualitativa, obteve-se o perfil cromatográfico de três placas: cromatoplaca com os extratos da infusão dos lotes e da planta seca (Imagem 1); cromatoplaca com os extratos da decocção dos lotes e da planta seca (Imagem 2); e cromatoplaca com extratos de infusão e decocção somente oriundos da planta colhida (Imagem 3).
Observou-se nas placas CCD que os extratos da planta seca obtidos por decocção, apresentam manchas marrons de baixa intensidade, semelhantes ao do padrão citral. O índice de retenção (Rf) do citral na primeira placa equivale a 0,54 e o da planta seca a 0,50. Na segunda o Rf do Citral foi de 0,48 e da planta seca 0,44, confirmando em ambos a presença do Citral.
Nas placas utilizando os extratos obtidos por infusão, também foram observadas manchas marrons apenas nos extratos da planta seca, dessa vez com maior intensidade. Na primeira placa o citral obteve um Rf de aproximadamente 0,388, enquanto que, nesta mesma placa, o da planta seca obteve cerca de 0,367.
Na segunda placa o citral obteve valor de Rf aproximadamente igual a 0,360 e a planta seca obteve Rf de 0,340. A semelhança identificada pela CCD entre o padrão e os extratos obtidos por infusão (Imagem 2) foi de 92,12%, essa semelhança foi obtida pela média entre a semelhança das duplicatas (92,59% e 91,66%, respectivamente).
Já a semelhança no extrato obtido por decocção foi de 94,44% (94,58% e 94,44%). A semelhança foi obtida pela razão entre o Rf da planta seca e o Rf do padrão vezes 100.
Assim, é possível identificar através da Imagem 1 e da Imagem 2 a diferença de intensidade das bandas cromatográficas, de modo que o extrato da Planta seca proveniente da decocção quase se apresenta imperceptível pela foto, contudo, sob iluminação natural apropriada foi possível calcular o Rf. Nesse sentido, isto sugere a preferência para Infusão como método extrativo. De todo modo, foi realizada CCD apenas com extratos da planta a fim de comparativo.
Após a identificação por CCD do citral na planta seca retirada do Horto de Plantas Medicinais Prof. Francisco José de Abreu Matos, foi realizada a produção de mais uma placa cromatográfica pelo mesmo método, agora comparando fases orgânicas dos extratos da planta seca e da planta fresca extraídos por decocção e infusão, conforme Imagem 3.
Observou-se a presença de uma mancha marrom em todos os extratos, e todos tiveram o mesmo valor de fator de retenção (Rf~0,320) em relação ao do padrão (Rf~0,340). A semelhança entre os extratos e o padrão foi de 94,18%.
Além disso, nota-se certa homogeneidade em relação à intensidade das bandas, apenas com uma tonalidade levemente mais fraca quanto aos extratos de decocção, principalmente ao da planta fresca, o que é possível perceber pela fraca delimitação periférica da mancha.
Em continuidade ao estudo realizado, de forma sintética, constam na Tabela 1 e Tabela 2 os dados discutidos quanto às amostras que apresentaram a banda na cromatoplaca e, consequentemente, Fator de retenção (Rf). Também foi acrescido informações da semelhança discorrida.
CONCLUSÕES
Cabe ressaltar que as amostras dos lotes de chá comerciais não apresentaram nenhuma mancha após a revelação, assim não foi possível obter valor de Rf, caracterizando um resultado negativo para a presença de Citral em todas as amostras, tanto nos extratos provenientes da decocção quanto da infusão. Pela natureza apolar da substância desejada, foi realizada a extração líquido-líquido dos extratos com clorofórmio para permitir a análise cromatográfica, contudo, ainda assim houve ausência.
Isso pode estar relacionado ao processo de secagem ao qual a planta foi submetida para gerar a droga vegetal ou mesmo na trituração, posto que o processo de moagem pode gerar calor excessivo, dado que o extrato da planta seca a temperatura ambiente, usado como comparativo apresentou o citral. Nesse sentido, há possibilidade de ter se volatizado a elevadas temperaturas, posto que é uma molécula pequena.
REFERÊNCIAS
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