AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NO ESTADO DE SÃO PAULO
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Resumo expandido publicado nos Anais da III Mostra dos Trabalhos de Conclusão de Curso da Especialização em Vigilância Laboratorial em Saúde Pública. Para acessa-lo clique aqui.
Este trabalho foi escrito por:
Gabriel Berti1; Bárbara Braga Ferreira Marta2
1Estudante do Curso de Vigilância Laboratorial em Saúde Pública – NCQB – CLR IAL;
E-mail: [email protected]
2Docente/pesquisador do Departamento/Núcleo de Ciências Químicas e Bromatológicas – NCQB – CLR IAL.
Introdução: A água para consumo humano pode ser definida como aquela que não oferece riscos à saúde e que atende os padrões de potabilidade. Em 1992, foi criado o Programa de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (PROÁGUA), responsável por monitorar os ensaios físicos químicos, organolépticos e microbiológicos, melhorando as condições sanitárias e fornecendo um consumo seguro para a população. Objetivo: Realizar um levantamento bibliográfico e avaliar os ensaios microbiológicos, físico-químicos e organolépticos das águas para consumo humano distribuídas no estado de São Paulo durante 2001 a 2021. Metodologia: Os dados foram coletados através de artigos publicados nas bases de dados PubMed, BVS – Biblioteca Virtual em Saúde, SciELO – Scientific Eletronic Library Online, Google Acadêmico, além de informações provindas do site da CVS – Centro de Vigilância Sanitária nos últimos 20 anos. Resultados: Com relação às análises físico-químicas, dentre as amostras reprovadas, a maioria estava abaixo do valor mínimo permitido de 0,6 mg/L de fluoreto. Nas análises organolépticas destacou-se a região do Vale do Ribeira/SP em 2008-2010 com 2,1% e 2,2% de amostras insatisfatórias em relação à cor aparente e turbidez, respectivamente. A respeito das análises microbiológicas, a região de Embu-Guaçu/SP apresentou maiores índices de coliformes totais (33%) e a cidade de Carapicuíba/SP, maior prevalência de E. coli (0,8%). Conclusão: Considerando os resultados levantados, ressalta-se a importância do monitoramento da água através do PROÁGUA, visando à melhoria das condições sanitárias e um consumo seguro para a população.
Palavras–chave: água de abastecimento; água potável; controle de qualidade da água
INTRODUÇÃO
A água potável ou também chamada de água para consumo humano pode ser definida como aquela que não oferece riscos à saúde e que atende os padrões de potabilidade sejam eles físico-químicos, radioativos e microbiológicos. A Organização Mundial de Saúde (OMS) relata que 80% das doenças em países em desenvolvimento são causadas devido à má qualidade da água, falta de saneamento básico e higiene pessoal, atingindo aproximadamente 2,5 bilhões de pessoas no mundo no ano de 2008 (1;2;3).
Os principais microrganismos nocivos à saúde humana são transmitidos pela via fecal-oral, através da ingestão de água e/ou alimentos contaminados, provocando doenças como a cólera, giardíase, diarreia aguda, amebíase, hepatites, shigelose, entre outras (4;5).
Em 1992, foi criado o Programa de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (PROÁGUA), coordenado pelo Centro de Vigilância Sanitária (CVS) do estado de São Paulo, com objetivo principal da promoção e proteção da saúde da população através da potabilidade da água (6;7).
O PROÁGUA estabelece o monitoramento dos ensaios físicos químicos, organolépticos e microbiológicos. Dentre os ensaios físico-químicos destaca-se a análise de fluoreto, os organolépticos, turbidez e cor, e os ensaios microbiológicos a presença e ausência de coliformes totais e Escherichia coli (8;9).
A fluoretação da água potável é de extrema importância, pois em concentrações normais os íons de flúor agem na prevenção da cárie, porém, em concentrações elevadas o flúor pode causar a fluorose dentária (manchas escuras nos dentes) (10;11;12).
A coloração da água para consumo humano pode variar com a presença de matéria orgânica (substâncias húmicas e taninos) e metais (ferro e manganês) provenientes da decomposição do solo. Enquanto a mensuração da turbidez pode ser influenciada pela presença de cloro, manganês, zinco, ferro, areia e matérias orgânicas (13;14). Com relação às analises microbiológicas, as bactérias do grupo coliformes são consideradas indicadores da qualidade da água, sendo a E. coli a principal representante (15).
Sendo assim, é essencial que ocorra o monitoramento da água fornecida para a população a fim de evitar que ela se torne um transmissor de doenças, afetando a qualidade de vida, visando à melhoria das condições sanitárias e proporcionando um consumo seguro (16;17).
Portanto, o objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento bibliográfico afim de avaliar os ensaios microbiológicos, físico-químicos e organolépticos das águas para consumo humano distribuídas no estado de São Paulo no período 2001 a 2021.
MATERIAL E MÉTODOS
Trata-se de um referencial teórico cujos dados foram coletados através de artigos publicados nas bases de dados PubMed, BVS – Biblioteca Virtual em Saúde, SciELO – Scientific Eletronic Library Online, Google Acadêmico, além de informações provindas do site da CVS – Centro de Vigilância Sanitária nos últimos 20 anos (2001-2021).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A fluoretação da água para consumo humano é de extrema importância. Em uma pesquisa realizada nos municípios que fazem parte do Grupo de Vigilância Sanitária XV-Bauru/SP, entre janeiro de 2002 a junho de 2011, Stancari e colaboradores destacaram que das 8558 amostras analisadas para determinação de íons fluoreto, 5320 (62,2%) foram consideradas aprovadas, enquanto 3238 (37,8%) foram reprovadas. Ainda, a maioria das amostras condenadas apresentavam valores abaixo da concentração estabelecida pela legislação. Resultados semelhantes foram observados em 2016 na mesma região, onde 24,66% (256/1038) das amostras foram consideradas insatisfatórias, sendo 14,93% (155/1038) com concentração de flúor inferior e 9,73% (101/1038) acima do permitido pela legislação. Esses resultados apontaram que as principais dificuldades para manter o controle do flúor conforme a legislação podem estar relacionadas a: estreita faixa de aceitação da sua concentração, condições da estação de tratamento da água, bomba de dosagem, composto de flúor utilizado, falta de capacitação da equipe e de mão de obra especializada, ausência de infraestrutura adequada, falta de padronização do método utilizado, além da presença de fontes de água com elevada concentração de flúor, principalmente na região do estado de São Paulo (10;18).
Moimaz e colaboradores analisaram 1508 amostras de água no período de 2004 a 2012, nos municípios pertencentes a DRS II de Araçatuba/SP, dessas, 495 (32,8%) amostras relevaram resultados insatisfatórios para fluoreto. Dentre as dificuldades para controlar o teor de fluoreto nessa região, destacam-se as diferentes fontes de captação da água integrada ao sistema de abastecimento e suas diversas interligações na rede de abastecimento de água (19). Em outro estudo realizado na mesma região entre os anos de 2004 e 2016, foram observados que 49,06% (15940/32.488) das amostras apresentaram valores insatisfatórios, sendo 24,46% (7945) abaixo de 0,6mg/L e 24,60% (7995) acima de 0,8mg/L. Ressalta-se que a manutenção dos equipamentos, treinamento da equipe, recursos financeiros e a complexidade da rede de distribuição representam as principais dificuldades encontradas para manutenção do flúor (12).
Em 16 munícipios da região de Araçatuba/SP, foi realizado análise de fluoreto em 3.929 amostras no período de 2012 a 2016. Dessas, 735 (18,71%) amostras estavam com valor inferior a 0,6mg/L e 501 (12,75%) com valor superior a 0,8mg/L. A variação da concentração do íon fluoreto pode ser decorrente da profundidade e da composição rochosa dos mananciais dessa região, bem como da diluição das águas do manancial proveniente da chuva (20).
Em um estudo realizado na Grande São Paulo entre os anos de 2007 e 2009 os níveis de fluoreto foram considerados impróprios em 12,8% (868/6778) das amostras analisadas, dessas 11,6% (787/6778) estavam abaixo do limite mínimo recomendado de 0,6 mg/L e 1,2% (81/6778) acima do valor máximo permitido de 0,8 mg/L (17). Esse trabalho corrobora com o realizado por Dovidauskas e seus colaboradores em 88 municípios da região nordeste do estado de São Paulo entre 2015 e 2016, onde 39,8% (1730/4347) das amostras foram reprovadas, sendo que 30,2% (1313/4347) apresentaram teor de fluoreto menor que 0,6 mg/L e 9,6% (417/4347) apresentaram valores acima de 0,8 mg/L (21).
Em relação aos aspectos organolépticos, um estudo realizado no Vale do Ribeira/SP, no período 2008-2010 observou que 2,2 % (28/1254) das amostras apresentaram turbidez acima do VMP e 2,1% (26/1254) de amostras apresentaram cor aparente acima do VMP. Além disso, o ferro estava presente em 6,1 % (77/1254), dessas, 27,27% (21/77) estavam com a cor e turbidez acima do padrão recomendado, revelando que a presença de ferro na água pode ser responsável por alterar esses parâmetros, sendo proveniente do encanamento enferrujado ou da própria natureza das rochas (22).
Na região nordeste do estado de São Paulo entre 2015 e 2016, 0,39% (17/4347) e 0,30% (13/4347) das amostras foram classificadas como insatisfatórias por apresentarem resultados acima do VMP de cor e turbidez, respectivamente (21). Resultados semelhantes foram observados na região de Bauru/SP em 2016, onde, 0,35% (10/2896) e 0,48% (14/2896) das amostras foram reprovadas, devido a cor e turbidez, respectivamente. O aumento da cor e turbidez da água é resultante da presença de metais, partículas em suspensão ou de matéria orgânica vinda através de resíduos industriais e domésticos (18).
Em relação às analises microbiológicas, Passos e colaboradores desenvolveram estudos na Baixada Santista/SP em 2011 e 2012, e observaram uma prevalência de 12% (425/3519) de coliformes totais e 0,6% (23/3519) de E. coli. (23). Em 2016 na região de Bauru 4,31% (125/2.897) das amostras apresentaram coliformes totais e 0,35% (10/2897) Escherichia coli, além disso, baixas concentrações de cloro residual livre foram observadas. Esses resultados são um reflexo da higiene das águas brutas e de seu processo de tratamento, relatando que existe uma correlação entre a incidência de coliformes com os baixos níveis de cloro residual livre e elevada turbidez (18).
Resultados parecidos foram encontrados nos municípios de Carapicuíba/SP e Embu-Guaçu/SP onde foram analisadas 240 e 169 amostras respectivamente no período de julho de 2017 a julho de 2018. Coliformes totais estavam presentes em 12% (29/240) e 33% (56/169) das amostras e E. coli em 0,8% (2/240) e 0,6% (1/169) em cada município. A presença desses resultados insatisfatórios pode estar relacionada com a manutenção da infraestrutura e do monitoramento da qualidade da água irregular (24). Em 88 municípios da região nordeste do Estado de São Paulo, 5,9% (256/4.347) das amostras analisadas foram positivas para coliformes totais e 0,7% (32/4.347) para E. coli. Os autores relataram um aumento de resultados positivos durante o período chuvoso devido ao transporte de contaminantes fecais em direção as áreas de captação das águas de abastecimento público (21).
CONCLUSÕES
Com relação às análises físico-químicas, dentre as amostras reprovadas, a maioria estava abaixo do valor mínimo permitido de 0,6 mg/L de fluoreto. Nas análises organolépticas destacou-se a região do Vale do Ribeira/SP em 2008-2010 com 2,1% e 2,2% de amostras insatisfatórias em relação à cor aparente e turbidez, respectivamente. A respeito das análises microbiológicas, a região de Embu-Guaçu/SP apresentou maiores índices de coliformes totais (33%) e a cidade de Carapicuíba/SP, maior prevalência de E. coli (0,8%).
Dito isso, ressalta-se a importância do monitoramento da água através do PROÁGUA, devendo este ser constante, visando à melhoria das condições sanitárias e um consumo seguro para a população.
REFERÊNCIAS
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